Foto Divulgação.
Nos
dias 23 e 24 de agosto, das 9h às 10h, acontecerá uma oficina sobre Plantas
Alimentícias Não Convencionais (PANCs) e como aproveitá-las, e também uma
oficina sobre compostagem doméstica a partir de sobras de alimentos,
respectivamente, no Centro Estadual de Convivência da Família Pe. Pedro
Vignolia, situado no bairro Cidade Nova. Não é preciso fazer inscrição para
participar, pois as atividades são gratuitas.
As
ações fazem parte do projeto “Reconectar e Conservar”, que tem a missão de
sensibilizar a população e fortalecer a rede de conservação em prol do Parque
Estadual Sumaúma, localizado na Avenida Bacuri, s/n, no bairro Cidade Nova, na
Zona Norte da cidade, e dos remanescentes florestais urbanos.
O
Projeto
Reconectar e Conservar é desenvolvido pelo Instituto Sumaúma, com apoio do
Banco da Amazônia (BASA) e do Governo Federal. Iniciado em abril deste ano, o
projeto vem realizando uma série de atividades socioambientais no Parque
Sumaúma e no seu entorno. A abordagem inclui a realização de oficinas,
palestras e apresentações gratuitas em colégios e comunidades.
Ao
longo de quatro meses, o projeto já marcou presença em quatro escolas e oito
comunidades, impactando mais de 570 pessoas, conforme explica Antônio Augusto
de Oliveira Leite, diretor presidente do Instituto Sumaúma.
“O
propósito [do projeto] é sensibilizar as pessoas em relação à existência do
Parque Sumaúma e sua importância no ecossistema local, especialmente na
conservação de espécies amazônicas. Nas escolas e comunidades, levamos temas
que dizem respeito à conexão das pessoas com a natureza, a coleta seletiva de
resíduos sólidos e plantas alimentícias não convencionais (PANCs), por exemplo”,
destaca.
Segundo
ele, para o público infantil, a equipe utiliza o teatro de fantoches e a
encenação de lendas da mitologia amazônica para abordar esses assuntos. “Também
atuamos com pessoas da terceira idade, pois entendemos que a comunidade 100%
envolvida só tem a colaborar na valorização e proteção dos remanescentes
florestais urbanos”, comenta.
Criado
em 2003, o Parque Estadual Sumaúma é a primeira e única Unidade de Conservação
Estadual (UC) situada na capital amazonense. Cobrindo uma área de 52,8 hectares
(ha), o local guarda importantes espécies nativas da flora amazônica. Além
disso, o Parque é uma das poucas áreas de floresta nativa preservadas na
cidade, o que reforça a importância do projeto.
“Estamos
com agenda aberta para organizações, empresas, colégios e comunidades que
desejem receber o projeto. Até o fim de setembro, pretendemos alcançar
aproximadamente mil e quinhentas pessoas, impactando-as para a percepção da
natureza e dos espaços verdes que as cercam e sua importância”, declara o
diretor presidente.
Vídeo Divulgação.
O Instituto Sumaúma é uma organização da
sociedade civil, com responsabilidade jurídica de direito privado, sem fins
econômicos, com prazo de duração indeterminado, voltado para o desenvolvimento
de atividades de interesse público e relevância socioeducacional, ambiental e
cultural, fundamentado na defesa, preservação e conservação do meio ambiente e
promoção do desenvolvimento sustentável, na busca pela solidariedade, no bem-estar
e melhoria contínua da qualidade de vida dos indivíduos.
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