O período de chuvas é o mais propício para a proliferação do Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya. Consequentemente é também o de maior risco de infecção por essas doenças. A principal forma de prevenção é a população ficar atenta e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito.
É importante sabermos que o Aedes Aegypti é um mosquito doméstico.
Ele vive dentro de casa e perto dos seres humanos. A reprodução acontece em água parada (limpa ou suja). Por isso, vasos, pratos de plantas, pneus, garrafas, piscinas, copos descartáveis e tampas são alguns dos itens que devem ser verificados com frequência para evitar que acumulem água e virem criadouros do mosquito.
Uma das estratégias mais eficazes é o “Dez Minutos contra o Aedes”,
que orienta a população a realizar a vistoria em suas residências e locais de trabalho a cada sete dias, eliminando depósitos que possam acumular água e sejam ambientes propícios para procriação do mosquito.
Quando o foco do Aedes Aegypti é detectado e não pode ser eliminado pelos próprios moradores ou pela comunidade, como em terrenos baldios e áreas públicas, a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) pode ser acionada por meio do Disque Saúde (0800 280 8 280), que funciona de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h. Ao ligar, a pessoa deve fornecer o endereço completo do local denunciado, preferencialmente com ponto de referência, facilitando o trabalho dos agentes.
Vale lembrar que medidas simples podem ajudar a afastar o mosquito e prevenir doenças, como:
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Tampar os tonéis e caixa d’água.
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Manter as calhas sempre limpas.
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Deixar garrafas sempre viradas com a boca para baixo.
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Manter lixeiras bem tampadas.
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Deixar ralos limpos e com aplicação de tela.
· Limpar semanalmente ou preencher pratos de vasos de plantas com areia.
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Limpar com escova ou bucha os potes de água para animais.
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Retirar água acumulada na área de serviço, como atrás da máquina de lavar roupa.
Os cuidados devem ser frequentes e de todos!
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